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Cultura como Direito Humano - Desafios e Oportunidades para Mulheres no Setor... | O Evento Cultura Como Direito Humano - Desafios e Oportunidades para Mulheres no Setor Audiovisual Sergipano, é uma das atividades do projeto Esquina de Direitos, que será realizada presencialmente na sede do Instituto Braços em Sergipe. O referido
Data e horário: 18 de julho, das 18:30 às 21:30
As Inscrições: As Inscrições serão Realizadas através do Link ( https://forms.gle/wwz6iy8pAx5fpiXR6 ), com início às 14:00 do dia 17/06/2024 até às 23:30 do dia 10/07/2024.
O Instituto Braços: é uma organização da sociedade civil sergipana, sem fins lucrativos, criada em 06/05/2008 a partir de duas experiências que seus fundadores haviam construído em termos de organizações. Uma foi a Sociedade Afro-sergipana de Estudos e Cidadania - SACI, que articulava em seu eixo institucional a imbricada relação entre Raça e Gênero. A outra foi a atuação com crianças e adolescentes, a partir do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua - MNMMR. A atuação do IB se fundamenta na lógica do pensar global e agir local. Por isso, há um investimento grande nas redes e articulações, entendendo a sociedade civil como ator fundamental para ampliação e consolidação dos processos democráticos.
O Projeto: A roda de conversa do mês de junho faz parte do Projeto “Esquina de Direitos”, no EIXO 2 (Programa Defesa de Direitos) do IB, que acontece trimestralmente desde 10/12/2020. Este é idealizado e desenvolvido pela ONG Instituto Braços Centro de Defesa dos Direitos Humanos (IB), em Sergipe. O projeto ocorre de forma trimestral, na maioria das vezes na esquina das ruas Mariano Salmeron com Amazonas, no Bairro Siqueira Campos, em Aracaju/SE. O referido projeto tem por objetivo favorecer a problematização, difusão, a valorização e a mobilização da cultura dos Direitos Humanos no Estado de Sergipe.
Local: Sede do Instituto Braços, Av. Mariano Salmeron, 66, Siqueira Campos/SE, E Instagram do IB.
Tema: Cultura como Direito Humano: Desafios e Oportunidades para Mulheres no Setor Audiovisual
Objetivo: Promover discussão sobre a cultura como um direito humano universal, destacando os desafios enfrentados por mulheres, especialmente mulheres negras, no setor de audiovisual em Sergipe. Além disso, buscamos possibilitar a ampliação de espaços de diálogos sobre as barreiras enfrentadas pelas mulheres na busca pela igualdade de oportunidades e acesso aos direitos fundamentais no campo da cultura em Sergipe, bem como destacar o papel crucial das mulheres na promoção da diversidade e inclusão nesse setor.
Formato: O Evento Cultura Como Direito Humano - Desafios e Oportunidades para Mulheres no Setor Audiovisual Sergipano, é uma das atividades do projeto "Esquina de Direitos", que será realizada presencialmente na sede do Instituto Braços em Sergipe. O referido evento adotará Formato de Roda de conversa. Tendo em vista que esta é uma estratégia que promove o diálogo aberto e igualitário entre participantes.
A Roda de conversa também será transmitida pelo Instagram do instituto Braços.
Composição da Roda:
Mediadora:
Jaiane Matos – Presidenta do Instituto Braços
Participantes:
Manoela Veloso Passos
Nascida e criada em Aracaju, começou a se envolver com o fazer cultural no estado ao ingressar na graduação em Audiovisual na UFS. Atua desde então em diversas áreas, como produção, montagem, fotografia, assistência de direção e direção em audiovisual. Em 2016, sua forma de atuar mudou, pois passa a criar também uma criança com fibrose cística, com a qual aprende diariamente novas formas de lidar consigo, com o audiovisual e com o mundo. Em 2023, conclui a dissertação de mestrado intitulada "CINEMA DE MULHERES EM SERGIPE: UM MAPEAMENTO DE FILMES E TRAJETÓRIAS DE CINEASTAS (1974 – 2023)".
Lu Silva
Editora e desde 2008 já editou: chamadas de programas de TV, Inter-programas, Série de TV, Documentário, Ficção, Jornalismo, Publicidade, Videoclipe, Album visual e Fashion Filme. Montou curtas-metragens premiados em Festivais, tais como: A mão que borda (2013), Para Leopoldina (2014), Operação Cajueiro (2014), O corpo é meu (2014), Cem Aplausos (2015), Clandestino (2017), Espelho(2021). Também já coordenou a equipe de editores do Núcleo de Produção de Programas Especiais da Aperipê TV - NUPE. Atualmente é Técnica em Audiovisual do Instituto Federal de Sergipe, curadora do Festival Audiovisual Sercine, membro da Comissão de Planejamento e do Observatório do Fórum Audiovisual e da Edt - Associação de profissionais de edição audiovisual montagem, edição, cinema, audiovisual, televisão. É sócia da produtora Rolimã Filmes e Mestre em comunicação e Sociedade pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
- Mulheres do setor audiovisual em Sergipe, especialmente aquelas que têm experiência em produção audiovisual em comunidades quilombolas e trabalham com outras mulheres negras que estão nas periferias e se organizam de maneira independente.
Joyce Vieira
Realizadora audiovisual, produtora e curadora Sergipana formada em Cinema e Audiovisual pela UFS com especialização em Gestão de Negócios Audiovisuais pela ESPM SP e Itaú Cultural. Suas produções transitam nas áreas de cultura e memória afro-diaspórica, territorialidade e Direitos Humanos. É filiada da APAN - Associação de Profissionais do Audiovisual Negro, integrante da Rede de Produtores de Impacto do Fórum Latino-Americano de Cinema e Impacto Social e da Rede de Advocacy Internacional do Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos. Atualmente é produtora da Egbé Mostra de Cinema Negro em Sergipe e Produtora de Impacto na Tarrafa Produtora e Distribuidora, focada em difusão de curtas metragens independentes.
Público
Público em geral interessado na temática.
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Evento Imperdível: ERER: Múltiplas Perspectivas - Roda de Conversa sobre Edu... | O Evento ERER: Múltiplas Perspectivas é uma Roda de Conversa que Aborda a Educação para as Relações Étnico-Raciais (EREr) em Diferentes Níveis Educacionais, Destacando a Importância da Lei 10.639/2004. Com a Participação de Renomados/as Profissionais
Possui graduação (UFS,1992), mestrado (PUC/SP, 2001) e doutorado (PUC/SP, 2009) em Serviço Social. É professora da Universidade Federal de Sergipe, em nível de graduação e pós-graduação e avaliadora ad hoc do INEP. Desenvolve pesquisas sobre condições de trabalho de assistentes sociais, Arte e Serviço Social, Pesquisa em Serviço Social e Política Social, com publicações em eventos científicos, periódicos e livros. Ex-conselheira do Conselho Regional de Serviço Social de Sergipe - 18 Região, em três gestões: Conselheira Presidente (2011-2014), Presidente do Conselho Fiscal (1996-1998) e 2 Secretária (1993-1996). Foi conselheira do Conselho Municipal de Assistência Social de Aracaju (1997-1998; 2010-2012), do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Aracaju (2010-2012), do Conselho Municipal de Saúde de Aracaju (2012-2014) e do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Aracaju (2016-2018; 2018-2020). Representa UFS no Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (2022-2024) e na Câmara Técnica Estadual de Gestão e Monitoramento do Pacto pelo Enfrentamento da Violência contra a Mulher (desde 2021). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFS (desde 2019). Compõe a Coordenação do GTP Serviço Social: fundamentos, formação e trabalho profissional da ABEPSS (2023-2024). É Coordenadora de Graduação da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - Regional Nordeste (2023-2024). Coordena a Rede de Pesquisa sobre o Trabalho de Assistente Sociais (RETAS) desde 2023. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase na docência desde 1994, em instituições privada (1994-2009) e pública (desde 2009
Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais (PPGER) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), pós-graduada em Educação do Campo (UFS), graduada em Psicologia (UFS) e em Administração (Estácio/FASE). Possui curso de Formação de Professores para a Educação Infantil e Anos Iniciais (IERB). Professora da Educação Básica na Rede Municipal de Laranjeiras - SE. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas Identidades e Alteridades: Diferenças e Desigualdades na Educação (GEPIADDE/UFS). Tem interesse nos seguintes temas: Representação da pessoa negra nos meios de comunicação e na propaganda. Literaturas e infância. Representação da criança negra e da mulher negra na propaganda, na imprensa, na literatura. Propaganda, identidade e educação. Educação Escolar Quilombola.
Doutor em Educação (Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - FE/UNICAMP). Mestre em Ensino de Ciências e Matemática (Universidade Federal de Sergipe/UFS) - 2013. Graduado em Pedagogia pela Faculdade de Estudos Sociais Aplicados de Aracaju - Pio Décimo (1988) e pós-graduação (Lato Sensu) em: Planejamento Educacional (2001), Língua Portuguesa (2002), em Educação e Gestão Administrativa (2006), em Tecnologia em Educação (2010). Atualmente é pedagogo (desde 1998) e professor (desde 2006) da Secretaria de Estado da Educação do Estado (Sergipe). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Identidade e Alteridades: Diferenças e Desigualdades na Educação - GEPIADDE (Universidade Federal de Sergipe - UFS) e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB/UFS). Membro do do Grupo de Pesquisas em Educação, Linguagem e Práticas Culturais (Grupo Phala/UNICAMP). Coordenou a Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) de 2007 a 2009. Atuou como professor convidado em cursos de pós-graduação da Faculdade Pio Décimo, lecionando as disciplinas Desenvolvimento de Projetos I, Desenvolvimento de Projetos II, Desenvolvimento de Projetos III, Planejamento Escolar e Construção do Projeto Pedagógico da Escola, e Prática Docente e Avaliação da Aprendizagem. É autor de três livros: "Aprendizagem e Ensino de Matemática: Múltiplos Olhares em Diferentes Espaços", "Leituras Sobre Currículo: Protagonismo Docente da e na Educação Básica" e "Colégio Estadual John Kennedy: 50 anos". Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Prática Pedagógica, Projeto Político-Pedagógico, Avaliação, Relações Étnico-raciais, Educação Escolar Quilombola e Identidade.
Maria Batista Lima é graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe - UFS (1989), mestra em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (2001) e doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio (2006). É Professora Associada da Universidade Federal de Sergipe (UFS), no Departamento de Educação do Campus Itabaiana e no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática (PPGECIMA). Líder e pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Identidades e Alteridades: Desigualdades e Diferenças na Educação(GEPIADDE/UFS/CNPq), membro do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas(NEABI/UFS). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em: Educação das Relações Étnico-raciais (ERER), Educação Quilombola e Educação Escolar Quilombola (EEQ); Diversidade cultural, interculturalidade e decolonialidade no ensino e na formação docente; Currículo, Didática, Formação docente e Práticas de Ensino na Educação Infantil e no Ensino Fundamental; Ensino e aprendizagem de Matemática e Ciências na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e na formação docente, especialmente na perspectiva da Etnomatemática e da Etnociências; Interseccionalidade Gênero, raça e Educação; Literatura infantojuvenil e ERER.
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CARAVANA DOS DIREITOS HUMANOS | Esta é uma caravana totalmente diferente das convencionais. Nesta você circula por um terreno distante sem sair do seu lugar. Por meio das nossas plataformas e redes sociais, todes poderão participar das exposições temáticas durante a semana que ante
Em celebração ao Dia Internacional dos Direitos Humanos, o Projeto Sementes da Proteção, do Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH, desenvolvido em Sergipe pelo Instituto Braços, apresenta uma programação rica e diversa, como são os direitos humanos.
Esta é uma caravana totalmente diferente das convencionais. Nesta você circula por um terreno distante sem sair do seu lugar. Por meio das nossas plataformas e redes sociais, todes poderão participar das exposições temáticas durante a semana do aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e na semana posterior. O Projeto Sementes da Proteção tem esse caráter circular, presente em todas as suas formas de acolher, ouvir as narrativas, socializar conteúdos, partilhar saberes e exercer uma presença significativa.
Assim, antes que as cortinas de 2023 se fechem, promovemos essa Caravana de Direitos Humanos na modalidade on-line com a perspectiva de que possamos reafirmar nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos em sua totalidade, não renunciando a quaisquer deles.
Contamos então com as seguintes lives:
Terça-feira, 05 de dezembro de 2023 19h às 20h3 Tema: Direitos humanos e identidade de gênero Palestrante: Linda Brasil – Deputada Estadual Objetivo: Discutir os direitos humanos das pessoas transgênero, travestis e intersexo, destacando a importância do reconhecimento e da garantia da sua identidade de gênero.
Quinta-feira, 07 de dezembro de 2023 19h30 às 20h30 Tema: Projeto Alma Africana: uma estratégia decolonial para a educação escolar pública assegurar os Direitos Humanos. Palestrante: Evanilson Tavares. Objetivo: Discutir a relação entre direitos humanos e a educação na perpectiva da grantia de direitos, dialogando com a o Projeto Alma Africana. Uma Possibilidade de Educação antirracista no estado de Sergipe.
Terça-feira, 12 de dezembro de 2023 19h às 20h30 Tema: O SUS e a Saúde da População Negra Palestrante: Andrey Lemos- Servidor do Ministério da Saúde Objetivo: Discutir o percurso do SUS para se efetivar como política de estado e a saúde da população negra
Quinta-feira, 14 de dezembro de 2023 19h às 20h30 Tema: Mecanismos populares e comunitários de enfrentamento à violência do estado. Palestrante: Ilzver Matos. Prof. da UFS Objetivo: Discutir as iniciativas de defesa e proteção adotadas por coletivos e comunidades para combater as diversas formas de violência praticadas pelo estado.
Quinta-feira, 19 de dezembro de 2023 19h30 às 20h30 Tema: Direito ao meu sagrado e à minha fé. Uma questão de direitos humanos Palestrante: Martha Sales. Objetivo: Discutir a relação entre direitos humanos e religiosidade, destacando a importância do respeito à liberdade religiosa e à igualdade de direitos para todas as pessoas, independentemente de sua religião.
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PROFESSOR DR. ILZVER MATOS TOMA POSSE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE | a campanha A VAGA É DE ILZVER alcançou o seu objetivo. Ele foi empossado como professor a UFS.
Depois de três longos anos de denúncia de racismo institucional, a Universidade Federal de Sergipe deu posse ao professor Ilzver Matos que desde 2019, quando foi aprovado em 1º lugar pelas cotas raciais, para assumir a cadeira de docente no curso de Direito da UFS e até então todas as tratativas com a Reitoria, Departamento de Direito, Procuradoria da UFS não davam resultado, o que levou a CAMPANHA A VAGA É DE ILZVER e o descaso da Universidade ganhar repercussão nacional.
No dia 17 de março, as 17 horas, na sala da Reitoria e diante do apoio dos movimentos, entidade, coletivos negros, candomblecistas, finalmente o nosso Doutor Ilzver foi empossado, laurado de uma cerimônia bonita e emocionante.
A persistência de ILZVER a sua perservarança em denuncciar cada ato/obstáculo que a UFS impunha, valeu a pena. E a sua conquista deve ser reconhcida como connquita da população negra. E que o seu caso, sofrido e tortuoso que foi, tenha efeito pedagógico nas instituições na perspsctiva de extinguir as práticas racistas.
Os membros do IB, estavam presentes, prestigiiando o momento e sentido-se também empossados. Pois, ILZVER reppresenta todos os negros e negras.
